terça-feira, 21 de julho de 2015

Conclusão do Capítulo XIII - Item 11
A Beneficência


A prática da beneficência pura e desinteressada nos leva a socorrer o irmão necessitado e nos liberta do egoísmo, tornando-nos felizes neste mundo. Constitui-se, por isso, em dever, tanto para com o nosso próximo como para nós mesmos.


1 - Por que a prática da beneficência nos proporciona as mais doces e verdadeiras alegrias, neste mundo?
 Porque nos liberta do egoísmo, aproximando-nos do irmão necessitado e, consequentemente, de Deus. Em decorrência, sentimos uma alegria, que nem o remorso nem a indiferença perturbam.
 "Pudésseis, meus amigos, ter por única ocupação tornar felizes os outros. Quais as festas mundanas que podereis comparar às que celebrais, quando levais a alegria a essas famílias que da vida apenas conhecem as vicissitudes e as amarguras?"

2 - De que modo podemos praticar a beneficência?
 De vários modos: socorrendo crianças sem família, idosos esquecidos e abandonados; visitando enfermos e solitários; concedendo nossa simpatia, amor e recursos materiais aos que deles necessitem.

 "Colhereis nesse mundo bem doces alegrias e, mais tarde... só Deus o sabe!..."

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