Conclusão do Capítulo XIII - Item 11
A Beneficência
A prática da
beneficência pura e desinteressada nos leva a socorrer o irmão necessitado e
nos liberta do egoísmo, tornando-nos felizes neste mundo. Constitui-se, por
isso, em dever, tanto para com o nosso próximo como para nós mesmos.
1 - Por que a
prática da beneficência nos proporciona as mais doces e verdadeiras alegrias,
neste mundo?
Porque
nos liberta do egoísmo, aproximando-nos do irmão necessitado e, consequentemente,
de Deus. Em decorrência, sentimos uma alegria, que nem o remorso nem a
indiferença perturbam.
"Pudésseis, meus
amigos, ter por única ocupação tornar felizes os outros. Quais as festas
mundanas que podereis comparar às que celebrais, quando levais a alegria a
essas famílias que da vida apenas conhecem as vicissitudes e as
amarguras?"
2 - De que modo
podemos praticar a beneficência?
De
vários modos: socorrendo crianças sem família, idosos esquecidos e abandonados;
visitando enfermos e solitários; concedendo nossa simpatia, amor e recursos
materiais aos que deles necessitem.
"Colhereis nesse mundo
bem doces alegrias e, mais tarde... só Deus o sabe!..."
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