terça-feira, 21 de julho de 2015

Conclusão do Capítulo XIII - Item 14
A Beneficência

Por mais pobres, imperfeitos e cheios de dificuldades que sejamos, sempre poderemos praticar a caridade. Ela nos granjeará a assistência dos bons espíritos e nos fará instrumentos da misericórdia de Deus, para amenizar o sofrimento de nossos irmãos.


1 - Qual a diferença entre a caridade e a esmola?
 A diferença está na maneira como se pratica uma e outra. A esmola é quase sempre humilhante, tanto para o que dá como para o que recebe. A caridade, ao contrário, se disfarça de mil modos para evitar vexames e liga fraternalmente o benfeitor ao beneficiado.
 "Distribui, desse modo, a beneficência do agasalho e do pão, evitando humilhar quem te recolhe os gestos de providência e carinho". (Emmanuel)

2 - De que modo os espíritos superiores auxiliam as benfeitoras da história?
 Acompanhando-lhes o trabalho; trazendo-lhes encorajamento e inspiração; transmitindo-lhes ânimo para prosseguirem na tarefa; providenciado-lhes novos necessitados que as recompensarão em forma de bênçãos.
 "... prometemos às laboriosas obreiras boa clientela, que lhes pagará à vista, em bênçãos, única moeda que tem curso no céu..."
 "É dando que se recebe."
 Grande auxílio espiritual recebe aquele que ajuda o irmão em sofrimento.

3 - E nós, como podemos praticar a caridade no nosso dia-a-dia?
Estendendo o nosso afeto, compreensão, paciência e perdão aqueles com quem convivemos mais de perto. Auxiliando sempre os irmãos necessitados, não apenas com bens materiais, mas com as riquezas do nosso coração.

"A indulgência, a piedade, o perdão, os conselhos, a paciência, o respeito, a renúncia, são atos de benefício ao próximo, que não envolvem bens materiais e cuja prática está ao alcance de todos."

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