Conclusão
do Capítulo XIII - Item 14
A
Beneficência
Por mais pobres, imperfeitos e cheios de dificuldades
que sejamos, sempre poderemos praticar a caridade. Ela nos granjeará a
assistência dos bons espíritos e nos fará instrumentos da misericórdia de Deus,
para amenizar o sofrimento de nossos irmãos.
1 - Qual a diferença entre a caridade e a esmola?
A diferença está na maneira como se pratica
uma e outra. A esmola é quase sempre humilhante, tanto para o que dá como para
o que recebe. A caridade, ao contrário, se disfarça de mil modos para evitar
vexames e liga fraternalmente o benfeitor ao beneficiado.
"Distribui, desse modo, a beneficência do
agasalho e do pão, evitando humilhar quem te recolhe os gestos de providência e
carinho". (Emmanuel)
2 - De que modo os espíritos superiores auxiliam as
benfeitoras da história?
Acompanhando-lhes o trabalho; trazendo-lhes
encorajamento e inspiração; transmitindo-lhes ânimo para prosseguirem na
tarefa; providenciado-lhes novos necessitados que as recompensarão em forma de
bênçãos.
"... prometemos às laboriosas obreiras
boa clientela, que lhes pagará à vista, em bênçãos, única moeda que tem curso
no céu..."
"É dando que se recebe."
Grande auxílio espiritual recebe aquele que
ajuda o irmão em sofrimento.
3 - E nós, como podemos praticar a caridade no nosso
dia-a-dia?
Estendendo
o nosso afeto, compreensão, paciência e perdão aqueles com quem convivemos mais
de perto. Auxiliando sempre os irmãos necessitados, não apenas com bens
materiais, mas com as riquezas do nosso coração.
"A
indulgência, a piedade, o perdão, os conselhos, a paciência, o respeito, a renúncia,
são atos de benefício ao próximo, que não envolvem bens materiais e cuja
prática está ao alcance de todos."
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