DEZ
SUGESTÕES PARA MEDITAR,
ANTES
DA CRÍTICA:
I —
Colocar-nos no lugar da pessoa acusada, pesquisando no íntimo quais seriam as nossas
reações nas mesmas circunstâncias.
II —
Perguntar a nós mesmos o que já fizemos, em favor da criatura em dificuldade
para que ela não descesse de nível.
III —
Reconhecer o grau de responsabilidade que nos compete no assunto em pauta.
IV —
Observar o lado bom do irmão ou da irmã em lide, a fim de concluir se não temos
mais razões para agradecer e louvar do que para aborrecer ou reprovar.
V —
Recorrer à memória e lembrar, com sinceridade, se já conseguimos vencer
qualquer grande crise moral da existência, sem o auxílio de alguém.
VI —
Verificar, em sã consciência, se temos efetivamente certeza da falta pela qual
são apontados o companheiro ou a companheira, em torno de quem somos convidados
a emitir opinião.
VII —
Deduzir, pelo estudo de nós próprios, se possuímos suficientes recursos para
corrigir sem ofender.
VIII —
Examinar até que ponto a criatura acusada terá agido exclusivamente por si ou
sob controle e domínio de obsessores, sejam eles encarnados ou desencarnados,
com interesse na perturbação do ambiente em que vivemos.
IX —
Refletir na maneira pela qual estimamos ser tratados por nossos amigos quando
entramos em erro.
X —
Orar pelos nossos irmãos menos felizes e por nós mesmos, antes de criticar-lhes
quaisquer manifestações.
André
Luiz
(De
“Passos da Vida”, de Francisco Cândido Xavier – Espíritos diversos)
Vejam este link: PEQUENOS
GESTOS FAZEM A GRANDE DIFERENÇA
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