quarta-feira, 10 de junho de 2015

Conclusão do Capítulo XII – Item 10

O ódio

O ódio é fruto da condição inferior em que ainda se encontra o homem. Odiar é ferir a si próprio; é um mal que atinge diretamente quem odeia. Devemos vencê-lo dentro de nós, para desfrutarmos a verdadeira felicidade, cujo caminho é o exemplo de Jesus, contido no seu Evangelho.

1 - De onde provém o ódio?

Da condição inferior em que ainda se encontra o homem, cujo orgulho fala muito alto, impedindo-o de ver, naquele que lhe inspira ódio, alguém que necessita do seu perdão, compreensão e cooperação.

"O ódio é o gérmen do amor que foi sufocado e desvirtuado por um coração sem Evangelho."

"Só a evangelização do homem espiritual poderá conduzir as criaturas a um plano superior de compreensão..." (Emmanuel - O Consolador - questão 339).

2 - Quem é a principal vítima do ódio?

É aquele que alimenta este sentimento, visto que o caminho para se conquistar a felicidade passa, obrigatoriamente, pelo próximo, a quem devemos amar incondicionalmente, e não odiar.

"Amai-vos uns aos outros e serei felizes."

3 - O que ocorre aos que violam a lei de amor?

Sofrerão a corrigenda necessária, através de duras provas restauradoras, porquanto nossa própria consciência nos cobra, nesta ou noutra vida, todos os que violam a lei de amor, uma vez que esta deve presidir todo o nosso relacionamento com o próximo.

A harmonia que preside as leis de Deus impõe que a violação de uma delas determine a observância e o cumprimento de outra, que leve à reparação da falta cometida. É assim que somos impulsionados ao progresso.

4 – Disserte sobre a máxima: “o amor aproxima de Deus a criatura e o ódio a distancia dele”.


Para se estar junto do Criador é preciso estar e ser puro de coração, ser humilde,... e, quando o espírito não consegue e não deseja esquecer as agruras sofridas através do perdão, acaba não percebendo a verdadeira máxima divina: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo.

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