sábado, 6 de junho de 2015

Conclusão do Capítulo XII - Itens 1 a 4
Retribuir o mal com o bem

Não existe mérito algum em só amar aqueles que nos amam, visto que os maus também fazem o mesmo. O verdadeiro mérito está em fazer o bem a quem nos faz o mal; em perdoar e amar os nossos inimigos; em fazer, enfim, o bem a todos, indistintamente, sem esperar retribuição alguma.

Questões para estudo

1 - Por que não há mérito em só amarmos os que nos amam?

Porque, quando amamos só os que nos amam, o fazemos por mero dever de retribuição, sem nenhum esforço de nossa parte. Consequentemente, não existe aí progresso algum.

Os malfeitores e criminosos também amam aqueles que os amam. Deus ama a todos nós, indistintamente, bons e maus.

2 - Qual deve ser, então o nosso comportamento no relacionamento diário com as pessoas que nos rodeiam?

Devemos trata a todos, inclusive aqueles com quem não nos afinamos, com a mesma dignidade e respeito que gostaríamos nos dispensassem; fazer aos outros todo o bem ao nosso alcance; e auxiliar sem esperar coisa alguma.

Jesus nos recomendou que amássemos o nosso próximo como a nós mesmos.

3 - De que forma podemos amar os nossos inimigos?

Não lhes guardando ódio, rancor ou desejo de vingança; perdoando-lhes o mal que nos causem, experimentando júbilo, em vez de pesar, com o bem que lhes advenha; enfim, retribuindo-lhe sempre o mal com o bem, sem a intenção de os humilhar.

Amar os inimigos não é dedicar-lhes extrema afeição, mas não lhes desejar nada que não quiséssemos para nós próprios.

4 – Por que amar os inimigos é a mais sublime aplicação do princípio da caridade?
Porque assinala a verdadeira atitude de convivência harmônica entre todos os seres: o amor.

5 – O que podemos entender como amar os inimigos?

Perdoar os equívocos realizados por todos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário