Conclusão do Capítulo XII -
Itens 1 a 4
Retribuir o mal com o bem
Não existe mérito algum em só amar aqueles que nos
amam, visto que os maus também fazem o mesmo. O verdadeiro mérito está em fazer
o bem a quem nos faz o mal; em perdoar e amar os nossos inimigos; em fazer,
enfim, o bem a todos, indistintamente, sem esperar retribuição alguma.
Questões para estudo
1 - Por que não há mérito em só amarmos os que nos
amam?
Porque, quando amamos só os
que nos amam, o fazemos por mero dever de retribuição, sem nenhum esforço de
nossa parte. Consequentemente, não existe aí progresso algum.
Os malfeitores e criminosos
também amam aqueles que os amam. Deus ama a todos nós, indistintamente, bons e
maus.
2 - Qual deve ser, então o nosso comportamento no
relacionamento diário com as pessoas que nos rodeiam?
Devemos trata a todos, inclusive
aqueles com quem não nos afinamos, com a mesma dignidade e respeito que
gostaríamos nos dispensassem; fazer aos outros todo o bem ao nosso alcance; e
auxiliar sem esperar coisa alguma.
Jesus nos recomendou que
amássemos o nosso próximo como a nós mesmos.
3 - De que forma podemos amar os nossos inimigos?
Não lhes guardando ódio,
rancor ou desejo de vingança; perdoando-lhes o mal que nos causem,
experimentando júbilo, em vez de pesar, com o bem que lhes advenha; enfim,
retribuindo-lhe sempre o mal com o bem, sem a intenção de os humilhar.
Amar os inimigos não é
dedicar-lhes extrema afeição, mas não lhes desejar nada que não quiséssemos
para nós próprios.
4 – Por
que amar os inimigos é a mais sublime aplicação do princípio da caridade?
Porque assinala a verdadeira atitude de convivência
harmônica entre todos os seres: o amor.
5 – O
que podemos entender como amar os inimigos?
Perdoar os equívocos realizados por todos.
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