Conclusão do Capítulo
XI - Itens 14 e 15
Caridade
para com os criminosos e Deve-se expor
a vida por um malfeitor?
A nossa atitude diante de um criminoso deverá ser de
benevolência, de amor, de consolação e encorajamento. Se tivermos oportunidade
de salvá-lo diante da morte, não deveremos desperdiçá-la. Ele é tanto nosso
irmão quanto o melhor dos homens.
Questões
para estudo
1 - Como fazer a caridade a um criminoso?
Não lhe
desejando mal, não julgando seus atos, visitando-o no presídio, levando-lhe uma
mensagem que poderá conduzi-lo à regeneração.
A
violência é fruto do desamor, do egoísmo e da indiferença para com o próximo.
2 - A desencarnação seria um bem para o criminoso?
Só a
Deus cabe julgar. Mas, podemos acreditar que, a partir do ato salvacionista, a
vida do malfeitor poderia reformular-se para melhor, e conquistaríamos um amigo
para a eternidade, disposto a ouvir nossas propostas renovadoras.
Sem a
caridade das almas nobres, o malfeitor demoraria muito mais para renovar-se.
3 - Pode um homem vir a se arrepender de seus atos
incorretos, se tiver, diante da morte iminente, a chance de ser salvo?
É
possível, pois, nesse instante, o homem perdido vê surgir diante de si todo o
seu passado, fazendo-se ver a chance de redimir-se vivendo mais algum tempo na
recuperação renovadora.
Ao
salvar um malfeitor da morte, não devemos indagar se ele vai agradecer ou não:
devemos seguir a voz do nosso coração.
4 – Em
que consiste a verdadeira caridade?
Em pedir e
fazer por aqueles que, realmente, necessitam. E ela deve ser feita com o
coração puro, sem mazelas, sem orgulho, sem vaidade, sem preconceito.
5 – Deve-se expor a vida por um malfeitor?
Por que não?
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