sábado, 6 de junho de 2015

Conclusão do Capítulo XI - Itens 14 e 15
Caridade para com os criminosos e Deve-se expor a vida por um malfeitor?


A nossa atitude diante de um criminoso deverá ser de benevolência, de amor, de consolação e encorajamento. Se tivermos oportunidade de salvá-lo diante da morte, não deveremos desperdiçá-la. Ele é tanto nosso irmão quanto o melhor dos homens.

Questões para estudo

1 - Como fazer a caridade a um criminoso?

Não lhe desejando mal, não julgando seus atos, visitando-o no presídio, levando-lhe uma mensagem que poderá conduzi-lo à regeneração.

A violência é fruto do desamor, do egoísmo e da indiferença para com o próximo.

2 - A desencarnação seria um bem para o criminoso?

Só a Deus cabe julgar. Mas, podemos acreditar que, a partir do ato salvacionista, a vida do malfeitor poderia reformular-se para melhor, e conquistaríamos um amigo para a eternidade, disposto a ouvir nossas propostas renovadoras.

Sem a caridade das almas nobres, o malfeitor demoraria muito mais para renovar-se.

3 - Pode um homem vir a se arrepender de seus atos incorretos, se tiver, diante da morte iminente, a chance de ser salvo?


É possível, pois, nesse instante, o homem perdido vê surgir diante de si todo o seu passado, fazendo-se ver a chance de redimir-se vivendo mais algum tempo na recuperação renovadora.

Ao salvar um malfeitor da morte, não devemos indagar se ele vai agradecer ou não: devemos seguir a voz do nosso coração.

4 – Em que consiste a verdadeira caridade?
Em pedir e fazer por aqueles que, realmente, necessitam. E ela deve ser feita com o coração puro, sem mazelas, sem orgulho, sem vaidade, sem preconceito.
5 – Deve-se expor a vida por um malfeitor?

Por que não?

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