Conclusão do Estudo do Cap. X - Item 15
Perdão das ofensas
Perdoemos sempre, para que Deus nos perdoe; pois o
rigor que usarmos para com o próximo será igualmente usado para conosco.
1 - Como a
atitude de perdoar ou não reflete em nossa vida?
Se perdoarmos, também seremos perdoados. Se, ao
contrário, formos duros, exigentes, inflexíveis e usarmos de rigor até por uma
ofensa leve, o mesmo tratamento receberemos.
"Como querereis que Deus esqueça de que cada dia
maior necessidade tendes de indulgência?"
Ai daquele que diz: 'Nunca perdoarei'; pois pronuncia
a sua própria condenação."
2 - Perdoar é
simplesmente afastar-se do agressor?
Não. Aquele que diz perdoar desde que jamais se
aproxime do inimigo não perdoou verdadeiramente: guarda ainda no coração ódio e
ressentimento.
"O rancor é sempre sinal de baixeza e
inferioridade."
3 - Como
podemos vivenciar este ensinamento no dia a dia?
Buscando libertar-nos dos sentimentos de ódio e mágoa
que guardamos do nosso próximo, através do perdão sincero; e, paralelamente,
evitando que simples dissensões derivem para malquerenças e inimizades, pela
vivência constante da fraternidade, ensinada no Evangelho de Jesus.
"Quando transportamos para a vida prática os
luminososo ensinamentos do Cristo, preferindo perdoar a usar de represálias,
retribuindo ao mal com o bem, a paz e a alegria farão morada permanente em
nossos corações." (R. Calligaris / As Leis Morais - A Pena de Talião).
4 – Diferencie
o perdão dos lábios do perdão do coração.
O perdão dos lábios é realizado através da boca e fora
do coração. Ao realizarmos o ato do perdão precisamos mais que tudo realiza-lo
dentro de nosso íntimo, de nosso ser; e, não da boca para fora. Afinal,
palavras voam; contudo, sentimentos, não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário