sábado, 25 de abril de 2015

Conclusão do Estudo do Cap. X - Item 15
Perdão das ofensas

Perdoemos sempre, para que Deus nos perdoe; pois o rigor que usarmos para com o próximo será igualmente usado para conosco.

1 - Como a atitude de perdoar ou não reflete em nossa vida?
Se perdoarmos, também seremos perdoados. Se, ao contrário, formos duros, exigentes, inflexíveis e usarmos de rigor até por uma ofensa leve, o mesmo tratamento receberemos.
"Como querereis que Deus esqueça de que cada dia maior necessidade tendes de indulgência?"
Ai daquele que diz: 'Nunca perdoarei'; pois pronuncia a sua própria condenação."

2 - Perdoar é simplesmente afastar-se do agressor?
Não. Aquele que diz perdoar desde que jamais se aproxime do inimigo não perdoou verdadeiramente: guarda ainda no coração ódio e ressentimento.
"O rancor é sempre sinal de baixeza e inferioridade."

3 - Como podemos vivenciar este ensinamento no dia a dia?
Buscando libertar-nos dos sentimentos de ódio e mágoa que guardamos do nosso próximo, através do perdão sincero; e, paralelamente, evitando que simples dissensões derivem para malquerenças e inimizades, pela vivência constante da fraternidade, ensinada no Evangelho de Jesus.
"Quando transportamos para a vida prática os luminososo ensinamentos do Cristo, preferindo perdoar a usar de represálias, retribuindo ao mal com o bem, a paz e a alegria farão morada permanente em nossos corações." (R. Calligaris / As Leis Morais - A Pena de Talião).

4 – Diferencie o perdão dos lábios do perdão do coração.

O perdão dos lábios é realizado através da boca e fora do coração. Ao realizarmos o ato do perdão precisamos mais que tudo realiza-lo dentro de nosso íntimo, de nosso ser; e, não da boca para fora. Afinal, palavras voam; contudo, sentimentos, não.

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