Conclusão do Capítulo XV - Itens 6 e 7
Necessidade da Caridade segundo
A
caridade, por independer de recursos intelectivos, de crença
religiosa, de fé, está
ao alcance de todas as pessoas. Por isso, Paulo colocou, tão
enfaticamente, acima de todas as virtudes.
1
- O que nos ensina Paulo, nesta 1ª
Epístola
aos Coríntios?
Paulo nos ensina que a virtude por
excelência é a caridade; e que nada nos vale
possuir grandes conhecimentos, ter imensa fé ou distribuir riqueza em favor dos
necessitados, se não tivermos caridade.
"Ainda quando eu falasse todas
as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo que retine."
2
- É
possível
se praticar a caridade e fazer, ao mesmo tempo, o mal aos outros?
Não. A verdadeira caridade se faz
acompanhar dos mais nobres e sublimes sentimentos, repelindo instintivamente os
sentimentos inferiores.
"Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará a outro, ou se prenderá a um e dispensará o outro."
3
- Por que Paulo considera a caridade mais excelente que a fé
e a esperança?
Porque "a caridade está ao alcance de toda gente: do ignorante, como do sábio, do rico, como do pobre e independe de qualquer crença particular."
"Filhos, a estrada real para
Deus chama-se Caridade.
(...)
Caridade para com os amigos.
Caridade com os adversários.
Caridade com os bons.
Caridade com os menos bons."
Todas as virtudes são inúteis, sem o veículo da caridade.
4
–
Dentre as virtudes, por que a caridade é
colocada acima até mesmo da fé?
Porque através dela, aprendemos a verdadeira essência de amor incondicional ao próximo.
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