segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Conclusão do Capítulo XIII - Item 4

Os infortúnios ocultos

A verdadeira caridade vai em busca do infortúnio para minorá-lo e o faz com respeito e em silêncio.

1 - Para fazer o bem, devemos esperar que o necessitado nos procure?

Não. Se quisermos praticar a verdadeira caridade, devemos socorrer nosso irmão em aflição, sem esperar que ele se humilhe, vindo até nós.

"Esses infortúnios discretos e ocultos são os que a verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que peçam assistência."

2 - Quais as características da caridade expostas no texto?

A humildade, que nos leva a fazer o bem; a espontaneidade; a discrição; o desinteresse; o amor ao próximo, enfim.

"Não lhes pergunta qual a crença que professam, nem quais suas opiniões, pois considera como seus irmãos e filhos de Deus todos os homens."

3 - Qual a melhor recompensa que podemos obter, praticando a verdadeira caridade?

A paz de nossa consciência, decorrente da certeza de que agimos conforme a lei de Deus.


"Ela não deseja outra aprovação, além da de Deus e de sua consciência."

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