Conclusão do Capítulo XIII - Itens 7 e 8
Convidar os pobres e os estropiados
Dar sem esperar retribuição
O convite à
participação nos bens de que desfrutamos deve ser inspirado na mais pura
fraternidade. Se for motivado pelo desejo de retribuição é mero comércio e
demonstração de orgulho e vaidade.
1 - Quem são os
pobres e estropiados referidos no texto?
São os nossos irmãos mais necessitamos, que não têm condições de
retribuir o nosso convite, a nossa doação, a nossa visita, enfim, as nossas
atenções.
"E sereis ditosos por não terem eles meios de vô-lo
retribuir..."
2 - Como deve ser a
atitude do cristão, quando auxilia o irmão necessitado?
Fraterna e discreta, movida pelo sentimento da verdadeira caridade,
que nos manda fazer o bem tão somente pelo prazer de o praticar, sem esperar
retribuição alguma.
"... praticam a máxima de Jesus se o fazem por benevolência,
sem ostentação, e sabem dissimular o benefício, por meio de uma sincera
cordialidade."
3 - Como exercitar
esta lição em nossa vivência diária?
Convidando para nossa mesa os irmãos, amigos e parentes menos
felizes, e atendendo-os fraternalmente em suas necessidades, ao invés de
buscarmos apenas o convívio daqueles que nos podem beneficiar com a retribuição
de nossos favores.
Encontramos os pobres e os estropiados no seio de nossa própria
família.
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