segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Conclusão do Capítulo XIII - Itens 7 e 8
Convidar os pobres e os estropiados
Dar sem esperar retribuição


O convite à participação nos bens de que desfrutamos deve ser inspirado na mais pura fraternidade. Se for motivado pelo desejo de retribuição é mero comércio e demonstração de orgulho e vaidade.

1 - Quem são os pobres e estropiados referidos no texto?

São os nossos irmãos mais necessitamos, que não têm condições de retribuir o nosso convite, a nossa doação, a nossa visita, enfim, as nossas atenções.

"E sereis ditosos por não terem eles meios de vô-lo retribuir..."

2 - Como deve ser a atitude do cristão, quando auxilia o irmão necessitado?

Fraterna e discreta, movida pelo sentimento da verdadeira caridade, que nos manda fazer o bem tão somente pelo prazer de o praticar, sem esperar retribuição alguma.

"... praticam a máxima de Jesus se o fazem por benevolência, sem ostentação, e sabem dissimular o benefício, por meio de uma sincera cordialidade."

3 - Como exercitar esta lição em nossa vivência diária?

Convidando para nossa mesa os irmãos, amigos e parentes menos felizes, e atendendo-os fraternalmente em suas necessidades, ao invés de buscarmos apenas o convívio daqueles que nos podem beneficiar com a retribuição de nossos favores.


Encontramos os pobres e os estropiados no seio de nossa própria família.

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