segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Conclusão do Estudo do Capítulo XII Itens 1 e 3

Fazer o bem sem ostentação

Fazer o bem é dever de todos nós. Portanto, não há razão para buscarmos aplausos para os nossos atos. O verdadeiro bem age em silêncio, com a aprovação agradecida do beneficiário, o agrado de Deus e a satisfação interior de quem o pratica.

1 - Que significam as palavras de Jesus “... não saiba a vossa mão esquerda o que faz a direita"?

Que devemos fazer o bem pela satisfação de auxiliar o irmão necessitado, e não como meio de chamar atenção sobre nós mesmos.
"Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vistas..."
"Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza, admiravelmente, a beneficência modesta."

2 - Por que Jesus afirma que os que alardeiam a caridade praticada já receberam sua recompensa?
Porque, quem assim age, o faz movido por orgulho e vaidade, a fim de merecer os elogios das pessoas. E, sendo esse o seu propósito, o reconhecimento já lhe basta, porque seu orgulho foi satisfeito.
"Quando destes esmolas, não trombeteeis..."
"A prática do bem com ostentação é demonstração real de inferioridade moral."

3 - Como devemos agir para auxiliar o próximo?
Ajudando nosso irmão discretamente, em segredo; cuidando em ocultar nosso gesto e dando graças a Deus pela oportunidade, que nos concede, de praticar a caridade.

Na prática da caridade, o maior beneficiado não é quem a recebe, mas aquele que a pratica.

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