Conclusão do Estudo do Capítulo XII –
Itens 1 e 3
Fazer o bem sem ostentação
Fazer o bem é
dever de todos nós. Portanto, não há razão para buscarmos aplausos para os
nossos atos. O verdadeiro bem age em silêncio, com a aprovação agradecida do
beneficiário, o agrado de Deus e a satisfação interior de quem o pratica.
1 - Que
significam as palavras de Jesus “... não saiba a vossa mão esquerda o que faz a
direita"?
Que devemos fazer o bem pela satisfação de auxiliar o
irmão necessitado, e não como meio de chamar atenção sobre nós mesmos.
"Tende cuidado em não praticar as boas obras
diante dos homens, para serem vistas..."
"Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita
é uma imagem que caracteriza, admiravelmente, a beneficência modesta."
2 - Por que
Jesus afirma que os que alardeiam a caridade praticada já receberam sua
recompensa?
Porque, quem assim age, o faz movido por orgulho e
vaidade, a fim de merecer os elogios das pessoas. E, sendo esse o seu
propósito, o reconhecimento já lhe basta, porque seu orgulho foi satisfeito.
"Quando destes esmolas, não trombeteeis..."
"A prática do bem com ostentação é demonstração
real de inferioridade moral."
3 - Como
devemos agir para auxiliar o próximo?
Ajudando nosso irmão discretamente, em segredo;
cuidando em ocultar nosso gesto e dando graças a Deus pela oportunidade, que
nos concede, de praticar a caridade.
Na prática da caridade, o maior beneficiado não é quem
a recebe, mas aquele que a pratica.
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